Aeroporto, Economia, Portugal e afins

Eu sei que não sou nenhuma perita em nada disto, mas tenho direito à minha opinião (mesmo que seja de cabra).

Ora bem, para mim Portugal tem 2 industrias lucrativas - cortiça e turismo. Mais nada. Que não haja ilusões! Tudo o resto é desperdício de tempo e dinheiro.

Tendo isto em conta acredito que enquanto não houver uma radical mudança de consciências e políticas (mesmo radicais), vamos continuar a ser um país do terceiro mundo com pretenções de país europeu desenvolvido. Nada poderia estar mais longe da realidade. Somos pobres! SOMOS POBRES!!! Percebem?? Não? Outra vez: s-o-m-o-s PPPPPOOOOOBBBBBRRRRREEEEESSSSS.
E a realidade é essa.

E o que é que isto tem a ver com o aeroporto?Pois bem, a minha proposta seria Portela + 1. E passo a explicar: primeiro, precisamos de um aeroporto REALMENTE internacional. Mais uma vez a nossa condição geográfica - país mais ocidental do continente europeu - põe-nos numa situação privilegiada em relação ao resto do continente. Estamos a meio caminho entre a civilização oriental e a ocidental, ie, poderiamos servir de Frankfurt ou até mesmo de Heathrow entre todo o tráfego internacional de longo curso que vem do Oriente, Hong-Kong, Singapura, Japão, Rússia, Médio Oriente, tudo isto e o mundo Ocidental: Estados Unidos, Canadá. Até mesmo par tráfego aéreo mais virado para turismo: Tailândia, Indonesia, Malásia, Filipinas, África, Brasil, México, etc etc.
E porque Portela? Porque vai sempre quem prefira ficar mais perto da cidade, por negócios ou porque pode ou porque sim, e que não se importam de pagar taxas de aeroporto mais caras para isso. Falo de executivos, pessoas de negócios, com poder de compra, etc etc. Assim, com taxas mais altas na Portela, muitas das despesas extra de ter 2 aeroportos a servir uma cidade estariam cobertas.

Mas pronto. Esta é a minha opinião. 

E o que e que eu faço com uma mulher na cama?

Bem, até aos dias de hoje (sim, porque ninguém sabe para o que está na vida), eu com uma mulher na cama, durmo. Agora, com um homem, minhas amigas... O que nos pode levar aos assuntos do sexo, amor, desejo e afins. E áquelas intermináveis conversas que versam sobre as compatibilidades do amor com sexo, sexo sem amor, amor e desejo, desejo e sexo e tal e tal. E por fim, o que é o amor. Enfim. O amor. Amar. Amar é dar-mo-nos, sem restrições, é partilhar a alma e o corpo, com desejo. É conhecer como ninguém todos os momentos e gestos conjuntos. É entender que a nossa vida nunca mais vai ser a mesma após o contacto. E continuar a desejar.Lacto este conceito? Talvez. Cada vez que amarem, cabritas, dêem graças a Deus, porque é do melhor que vos pode acontecer.

O que é que eu faço com uma mulher na cama?

Faço-a vir-se!


PS- espero que isto responda a todas as vossas perguntas!

Adiante

Bem, já que este blog anda na onda do 'diário da minha vida', vamos lá embora. Hoje, melhor da cabecita e com toda a esperança do mundo na ponta dos dedos, digo-vos: se a felicidade não vem ter convosco, vão buscá-la. Seja onde for, como for. Sem ressentimentos, sem culpas, sem remorsos. Vão buscá-la. Não pode ser de uma maneira? Será de outra. Não pode ser o plano A? Tenham sempre á mão o plano B. Isso mesmo, cabras, mexam-se, nada de lamúrias. Eu acredito na reencarnação, mas também acredito que esta minha existência, este meu corpo de agora onde habito, tem direito a ser feliz, sem ter que esperar pela próxima vida. :)

A felicidade

A felicidade, que é como quem diz, vale a pena todo o sofrimento para ser feliz? só agora vi o teu post 'there is no such thing as true hapiness', loira. Todas as dúvidas, angustias, mágoas, falta de pachorra cada vez mais constante. Para quê? Porquê? Porque existiu amor (seja lá isso o que for, sinceramente) ou porque ainda existe porque o sentes como um instinto latente e não verdadeiramente consciente? E tudo o resto á tua volta, constantes solicitações, deixas passar com um olhar de espectador? Será isto tudo um indicador que algo acabou?Que algo mudou? Porque é tão errado amar 2 pessoas? ou 3? Será que não há capacidade para tal? Hipocrisia. Como eu gostava de ter a certeza da felicidade. E paz de vez em quando.